sábado, 18 de agosto de 2012

A DIFÍCIL ARTE DE SE MANTER MOTIVADO


Motivação é um assunto em alta no momento. O que nos motiva a trabalhar? O que motiva os atletas? O que nos motiva a buscar novos rumos? O que motiva os funcionário a produzirem mais? Fala-se em motivar, em palestrantes motivadores, em atividades motivacionais. Mas onde está a motivação? Mudanças. Empresas passam constantemente por mudanças para se adequar aos altos e baixos do mercado, das exigências do mundo. E nesta montanha russa, devemos nos manter motivados, e motivar aqueles ao nosso redor. Mas como fazer isso? Existe uma fórmula mágica? Um elixir motivacional. Muito fácil, não teria graça.. Temos que enfrentar o desafio.. Isso por si já é um ponto motivacional.

Acordar, enfrentar a segunda feira passar pelos primeiros momentos do dia com o sorriso no rosto de quem é vitorioso. Espalhar carisma e afeto. Dar bom dia para o espelho, e para todos os demais que encontrar. Pequenos gestos que mantém e reforçam a motivação. Mas, se este é o caminho, por que.. O titulo de "a difícil arte de se manter motivado"?? Simples.. Pelo motivo de que é muito mais fácil e rápido se desmotivar, do que se motivar. Talvez seja por isso que em épocas de eleições, seja tão comum se escutar que tal partido vai trazer o "fulano" para uma palestra motivacional.. Manter um grupo unido não é tarefa fácil, principalmente quando os interesses individuais são maiores dos que os interesses coletivos. E ai voltamos novamente no tema.. Como manter um grupo motivado.. É possível? A resposta é sim.. Fácil? Não! Devemos entender que as pessoas pensam de formas diferentes, e por tanto, tem interesses diferentes. Isto é um desafio para manter um grupo motivado, achar o ponto de equilíbrio, o ponto de união. E ai então, utilizar este ponto quase que diariamente para criar a manutenção desta motivação. Motivar é uma tarefa árdua e particular, e deve ser "alimentada" diversas vezes por dia. Encontre a sua forma, cumprimente o espelho pela manhã.. Faça um elogio.. E vamos ver onde isso vai parar. Por: Por: Profº Paulo de Tarso Ferreira

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